A ASPESP (Associação dos Servidores Penitenciários do Estado de São Paulo), entidade legalmente constituída conforme a legislação vigente, CONVIDA todos os trabalhadores do sistema prisional para reunião a ser realizada no dia 16 de março de 2014, quarta-feira, às 9h30 no Plenário D. Pedro I, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, sito a Av. Pedro Álvares Cabral, 201, em São Paulo (SP).
A pauta sugerida com os assuntos a serem tratados, consta:
- Análise da greve dos trabalhadores do sistema prisional paulista;
- Analise das propostas apresentadas pelo governo e que poderão ser aprovadas na própria Assembleia Legislativa nas próximas semanas;
- Analise dos posicionamentos dos sindicatos diante da greve e a surpreendente postura da categoria nos dias de mobilização;
- Debate de estratégias para próximas manifestações e/ou greves, usando a experiência da greve recém encerrada, além de contribuir com a organização da revolta dos indignados que demonstraram não mais acreditar e mesmo aceitar a representatividade das várias entidades sindicais que conduziram a greve;
Venha conhecer nossas ideias, propostas e nosso Estatuto. Vamos apresentar a todos que estiverem presentes um projeto sério, transparente e responsável de luta e união pela base, da qual todos os servidores do sistema prisional, independente da função que exercem, pode e vai ajudar construir.
Contamos com a sua presença!
DATA: 16/04/2014 (quarta-feira)
HORÁRIO: 9h30
LOCAL: Plenário D. Pedro I, Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
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Esclarecimento: Porque a reunião será na Assembleia Legislativa?
A Assembleia Legislativa, mais do que a sede do Poder Legislativo Paulista, é um local público em que qualquer cidadão pode fazer uso, seguindo todas as regras da Casa. Como a ASPESP ainda está começando seus trabalhos, todos as despesas são custeadas integralmente e voluntariamente pelos próprios diretores, ficando dessa forma oneroso o aluguel de um salão ou auditório grande para reunião. Deixamos claro de que a ASPESP não está atrelada a nenhum sindicato, nenhuma central sindical e a nenhum partido político. Por isso, justificamos aqui que sempre que for necessário, utilizaremos o expediente de solicitar locais públicos para reuniões com trabalhadores. Vale lembrar que a Assembleia Legislativa é a “Casa do Povo”.
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